O município está acima da média do Estado de Goiás e bem à frente de outros municípios da região, com mais de 40% da população vacinada com a primeira dose
Os números da vacinação contra o coronavírus em Santa Terezinha de Goiás mostram eficiência da administração nas ações em prol da saúde pública, haja vista que o município tem avançado de forma positiva nesse quesito, se posicionando com média de vacinados com a primeira dose acima da média estadual, e bem acima da média de outros municípios da região. Hoje, 3.782 pessoas já receberam a primeira dose da vacina no município, o que corresponde a mais de 40% da população, enquanto em Goiás a média é de vacinados com a primeira dose é de 23%. Cerca de 1000 pessoas já tomaram a segunda dose no município.
De acordo com o secretário municipal da saúde, Luan Pablo Cardoso, todas as pessoas com comorbidades (acima de 18 anos), profissionais da saúde, da educação, população acima de 45 anos sem comorbidades e idosos já receberam a primeira dose da vacina e chama a atenção para aquele que eventualmente ainda não recebeu para comparecer ao posto de saúde.
“Agora vamos vacinar os caminhoneiros com idade de 18 anos acima. Nossa meta é que, 70% da população esteja vacinada com a primeira dose até agosto e, a partir daí, focaremos na segunda dose”, disse o secretário ao nosso periódico.
Questionado sobre a que atribui o fato de o município ter alcançado a posição de destaque no avanço da vacinação, o secretário Luan disse que a transparência dentro do registro individualizado de vacinas aplicadas no Novo SI-PNI – online foi um dos fatores que contribuíram, pois não faltaram doses de vacinas, além da boa gestão da prefeita Karla Cristina.
“Recentemente Santa Terezinha alcançou o primeiro lugar, em Goiás, no ranking dos municípios com registro de doses aplicadas da vacina contra a Covid-19 lançado no sistema e isso fez com que não nos faltassem doses. Lançamos no sistema, em até 24 horas, as doses da vacina depois de aplicada, mostrando transparência e, com isso, as doses novas chegam sem atraso, pois o governo não pensa que temos em estoque”, conclui.