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Sexta-Feira, 01 de Novembro de 2024

Vereador de Mara Rosa é suspeito de matar a tiros um funcionário de frigorífico



Vereador de Mara Rosa é suspeito de matar a tiros um funcionário de frigorífico

Segundo a Polícia Civil, uma testemunha ouviu uma discussão em voz alta entre a vítima e o parlamentar em um escritório e os disparos foram percebidos poucos minutos depois.

 

Um funcionário de um frigorífico em Mara Rosa foi morto a tiros dentro do escritório em que trabalhava, nesta sexta-feira (19). Uma testemunha relatou à Polícia Civil que escutou uma discussão em voz alta entre a vítima, de 29 anos, e o vereador Otávio Thiago de Souza Melo (PPS). Minutos depois a testemunha ouviu tiros dentro do local.

 

O G1 falou por telefone com o delegado regional Natalício Cardoso Silva, que informou que o inquérito policial já foi instaurado e testemunhas estão sendo ouvidas. Ninguém havia sido preso até o momento. A reportagem não localizou o contato do vereador ou de seu advogado de defesa.

Já a Câmara Municipal de Mara Rosa disse em nota que em "relação a vaga de vereança, caso seja decretada sua prisão ou não compareça nas próximas sessões legislativas, será convocado o seu suplente para assumir o cargo". (Veja a íntegra ao final).

 

A Polícia Militar chegou no frigorífico nesta manhã e encontrou a vítima caída no escritório, com um ferimento na cabeça, aparentemente por tiro de arma de fogo. O boletim de ocorrência da Polícia Civil diz que o Samu foi acionado, mas constatou a morte da vítima ainda no local. A motivação do homicídio ainda é apurada.

 

"Segundo uma testemunha, estava no escritório do frigorífico trabalhando quando percebeu uma discussão entre a vítima e um vereador, que estavam falando em alta voz e minutos depois a vítima entrou no escritório e foi alvejada por um tiro efetuado pelo vereador que em seguida evadiu-se do local em um carro", relata a ocorrência registrada pela Polícia Civil.

 

 

Nota da Câmara de Mara Rosa

 

A Câmara Municipal de Mara Rosa informa que o suposto crime praticado não se enquadra nas hipóteses de crime político-administrativo, não cabendo a Câmara entrar no mérito da questão. Em relação a vaga de vereança, caso seja decretada sua prisão ou não compareça nas próximas sessões legislativas, será convocado o seu suplente para assumir o cargo.

 

Fonte: G1 Goiás




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