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Domingo, 12 de Outubro de 2025

Goiás vai combater notícias falsas e punir responsáveis



Goiás vai combater notícias falsas e punir responsáveis

 

Um acordo de cooperação para combater as chamadas fake news (notícias falsas), durante o período eleitoral foi assinado em Goiás. Pelo acordo, a Superintendência de Inteligência Integrada da Secretaria de Segurança Pública (SSP) fica responsável pela checagem das notícias e a materialização das provas, para que a Justiça Eleitoral tome as medidas necessárias para as punições cabíveis.

 

A SSP também vai identificar responsáveis por sites, blogs e redes sociais que disseminarem notícias falsas. Um dos principais objetivos da medida é garantir que o processo eleitoral seja totalmente limpo.

 

Os relatórios técnicos subsidiarão juízes eleitorais na emissão de ordens judiciais de retirada do conteúdo da internet, tanto em serviços fornecidos por provedores nacionais ou internacionais. “Trata-se de uma ação que vai evitar prejuízos às eleições de outubro deste ano”, destaca o secretário de Segurança Pública, Irapuan Costa Júnior.

 

Notícias falsas veiculadas pelo Whatsapp também poderão ser retiradas de circulação. Ao Facebook, proprietário do aplicativo, serão solicitadas informações sobre o primeiro perfil a compartilhar a notícia. “O surgimento das fake news exigiu de nós a necessidade de criar um mecanismo para combatê-las”, assegura Irapuan.

 

A metodologia será aplicada por analistas especialistas em inteligência em fontes abertas. Serão utilizadas diversas ferramentas e aplicações de internet. A checagem será feita pela apuração do conteúdo real ou por meio de fontes confiáveis, observando se o fato é verdadeiro ou não.

 

O presidente do TRE, por sua vez, destacou que a medida dará mais celeridade à Justiça Eleitoral na tomada de decisões. “Seremos subsidiados por relatórios técnicos que nos ajudarão a retirar os conteúdos falsos de veiculação”, disse Carlos Hipólito Escher.

 

Superintendente de Inteligência Integrada da SSP, o delegado Danilo Fabiano Carvalho detalha o funcionamento do processo. “Sempre que a Justiça Eleitoral for provocada e nós formos acionados, faremos a checagem, que é bastante rápida. Geralmente, dura de 5 a 20 minutos. É uma ferramenta desenvolvida por servidores e inédita no País”, explica.

Fonte: Comunicação Setorial Secretaria de Segurança Pública




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