O polêmico deputado Delegado Waldir (PSL-GO) teve de cortar na própria carne para a opinião pública não se virar contra ele quando seguidores reagiram à divulgação de que um de seus assessores havia sido preso sob suspeita de receber proprina de quadrilhas especializadas em roubo de carga.
Líder do PSL na Câmara, partido do presidente Jair Bolsonaro, o parlamentar levou o delegado José Maria da Silva em 2016 para o seu gabinete para ajudá-lo na elaboração de projetos de lei.
Silva, um conhecido delegado de Goiás, foi preso na manhã de quinta-feira (29) no âmbito da Operação Mercúrio, desencadeada pelo Ministério Público. O assessor do líder do PSL é suspeito de receber propinas dos criminosos quando estava lotado na Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos e Cargas (Decar) em 2014. Além dele, três policiais civis goianos também foram presos.
A operação investigou o bando por dez meses e cumpriu mandados de busca e apreensão e prisão nos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Pará, Paraná, Mato Grosso, Tocantins e Pernambuco. (…)
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