15 alunos da UniEvangélica fizeram uma visita técnica à empresa de mineração para conhecer o projeto arquitetônico em evolução da empresa, suas minas e assistir uma aula de campo
Coordenados pelos professores Joaquim Orlando Parada e Charles Lourenço, estudantes universitários do curso de engenharia civil do Centro Universitário UniEvangélica estiveram recentemente em Campos Verdes, para uma visita técnica à G44 Brasil, com o objetivo de conhecer o projeto de instalação da empresa e suas minas.
Na ocasião, o grupo de estudantes e seus professores foi recebido pelo presidente da G44 Brasil S.A. Saleem Ahmed Zaheer e a vice presidente Josy Escobar, além do diretor Marcos António da Silva e do diretor da G44 Mineração Carlos Vaz.
Além de conhecer o projeto, os universitários tiveram uma aula de campo em loco, ministrada pelo engenheiro civil Kennedy da Silva Correia, responsável técnico pela obra executada nas acomodações da empresa no município. Vale destacar, que Saleem Ahmed também tem formação em engenharia civil e apreciou a ida dos alunos à sua empresa, podendo compartilhar, com eles, um pouco de seu conhecimento como engenheiro civil.
A G44 é uma empresa de grande porte que chegou há pouco em Campos Verdes e já está mudando o conceito de mineração no município, com um empreendimento arrojado, moderno e de grande cunho social. A Mineração G44, que fica na Rua José Januário, no trecho do Netinho, recebeu bem os visitantes, que saíram dali impressionados com a estrutura da empresa e com a recepção de seus dirigentes. Para dar as boas vindas aos estudantes, a empresa ofereceu-lhes um reforçado café da manhã e apetitoso almoço.
De acordo com o diretor da G44 Mineração, Carlos Vaz, receber os estudantes de engenharia no município foi motivo de muita alegria para a empresa e afirmou que a mesma estará de portas abertas para a comunidade acadêmica, sempre. “É sempre bom saber que nossas instalações já servem de referência para os estudantes de engenharia. Estaremos sempre à disposição para receber os estudantes de quaisquer cursos. Serão sempre bem vindos”, afirma.
Ao final da visita, cerca de 10 dos 15 estudantes ali presentes viveram a experiência de um passeio pelo subsolo da mina, descendo cerca de 80 metros para conhecer, além da superfície, também a estrutura do subsolo.